
O mercado de consórcios está mais dinâmico do que nunca. Com o aumento da busca por alternativas acessíveis para aquisição de bens e serviços, essa modalidade de crédito coletivo se consolida, impulsionando as tendências de crescimento do mercado de consórcio para 2025.
Segundo o relatório mais recente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o setor segue em crescimento, impulsionado por mudanças no perfil do consumidor e novas oportunidades de investimento.
Mas quais tendências do mercado de consórcio realmente podem transformar nos próximos meses?
Como investidores e consumidores podem se preparar para aproveitar esse cenário em ascensão?
Este artigo explora as previsões para 2025 e analisa como essas transformações podem impactar o futuro dos consórcios no Brasil.
Consórcio: a alternativa estratégica em tempos de juros altos
Enquanto o crédito tradicional se torna mais restrito e caro, o consórcio aparece como uma solução cada vez mais atraente. Em 2024, foram mais de R$ 378 bilhões em créditos comercializados, um crescimento expressivo de 20% em relação ao ano anterior.
Sem juros e com flexibilidade no planejamento, o consórcio se fortalece como uma alternativa viável para quem deseja adquirir bens e serviços sem comprometer sua liquidez.
A tendência do consórcio para 2025 aponta para uma adesão ainda maior, com destaque para segmentos como imóveis, veículos e serviços.
Setores em alta: onde o consórcio deve crescer em 2025
Para 2025, alguns setores devem se destacar, estimulados por novas regulamentações, mudanças no comportamento do consumidor e a crescente busca por alternativas acessíveis. Veja quais:

Tendência do Consórcio imobiliário
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- O setor imobiliário deve registrar um crescimento de 20% em 2025, refletindo a busca por financiamentos mais acessíveis. Com os altos custos dos financiamentos bancários, cada vez mais consumidores enxergam o consórcio como um caminho seguro e econômico para adquirir um imóvel. Além disso, o uso do FGTS no consórcio tem sido um diferencial importante, permitindo que os compradores complementem seus lances e antecipem a contemplação.
Consórcios de automóveis
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- O setor de automóveis também apresenta projeções otimistas. Segundo a ABAC, espera-se um crescimento de 10% para veículos pesados, 6% para veículos leves e 2% para motocicletas. Esse avanço se dá devido a redução do desemprego, estabilidade da inflação e novas demandas do mercado automotivo.
Consórcios de eletrodomésticos e eletroeletrônicos
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- Com um crescimento estimado de 23%, o setor de eletroeletrônicos e eletrodomésticos se fortalece à medida que os consumidores buscam alternativas para trocar celulares, televisores e outros produtos de alto valor. O aumento do tíquete médio das cotas reforça a tendência de um consumo mais planejado.
Consórcios de serviços
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- O segmento de serviços também deve crescer 10%, acompanhando a diversificação das possibilidades de uso dos créditos. Viagens, educação, saúde e reformas estão entre as principais categorias.
Consórcio: poupança, consumo ou investimento?
Conforme o economista da ABAC, Luiz Antonio Bargalho, o consórcio reúne elementos de consumo, poupança e investimento. Embora não ofereça rendimento financeiro direto como uma aplicação tradicional, ele funciona como uma forma de acumulação de capital.
Ao pagar as parcelas mensalmente, o consorciado constrói uma reserva financeira que será utilizada na contemplação para a aquisição de bens ou serviços.
Essa disciplina de poupança é um diferencial importante, especialmente em momentos de incerteza econômica.
A partir do momento em que o bem adquirido gera retornos financeiros ou patrimoniais, o consórcio também pode ser visto como investimento.
Por exemplo, a compra de um imóvel por meio do consórcio pode se tornar uma fonte de renda passiva por meio de aluguel.
Da mesma forma, veículos adquiridos podem ser utilizados em atividades que gerem receita, como transporte de passageiros ou logística.
Nos últimos anos, houve um aumento significativo de adesões por parte de investidores interessados em alavancagem patrimonial. Essas pessoas utilizam o consórcio como uma forma estratégica de adquirir bens de alto valor sem recorrer a financiamentos com taxas de juros elevadas.
Em resumo, o consórcio pode não ser um investimento financeiro no sentido tradicional, mas é certamente uma forma inteligente de planejamento financeiro e construção de patrimônio.
Cabe ao consorciado definir como melhor aproveitar essa oportunidade, seja para consumo imediato ou para retorno de longo prazo.
Oportunidades de planejamento financeiro para investidores e consumidores
As novas regras de financiamento imobiliário impostas pela Caixa Econômica Federal aumentaram a atratividade do consórcio, que permite a aquisição de bens e serviços com maior controle financeiro, atendendo tanto consumidores quanto investidores.

Para investidores, o consórcio oferece uma forma segura de diversificar portfólios e expandir patrimônio, especialmente em setores como imóveis e veículos. A possibilidade de negociar descontos em compras à vista, após a contemplação, é uma vantagem importante, garantindo melhores retornos.
Já os consumidores se beneficiam da acumulação disciplinada de recursos. Além disso, o pagamento à vista, possível após a contemplação, permite condições de compra mais vantajosas em negociações diretas.
O relatório da ABAC ressalta que o consórcio é visto como uma combinação de consumo, poupança e investimento.
Tecnologia: O diferencial competitivo na gestão de consórcios
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Essa abordagem melhora não apenas a experiência de quem vende, mas também a do consumidor final, promovendo transparência, rapidez e eficiência em todas as etapas do processo de consórcio.
Em um mercado cada vez mais exigente, quem adota essas ferramentas de tecnologia está mais preparado para aproveitar as oportunidades de crescimento em 2025.
Conclusão
O ano de 2025 será marcado por crescimento e inovação no mercado de consórcios. Consumidores e investidores encontrarão na modalidade uma alternativa eficaz para alcançar objetivos financeiros e patrimoniais.
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